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Diversidade de materiais genéticos de eucalipto testados em todas regiões brasileiras e para diversos segmentos florestais Mais informações »

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Artigos técnicos e informativos do setor florestal

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sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Práticas do Programa ABC preservam florestas brasileiras


O Programa oferece crédito aos produtores para a adoção de técnicas agrícolas sustentáveis
Marcado como o Dia de Proteção às Florestas, 17 de julho remete à atuação de governo e sociedade civil em defesa de um dos seus bens mais importantes. Nesse sentido, ações com fins conservacionistas como o Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC), do Governo Federal, são primordiais para colocar em prática essa conscientização. Além de preservar espécies florestais nativas, o produtor que opta por adotar práticas financiadas pelo programa ainda obtém lucros, a partir da plantação de espécies arbóreas como paricá, guanandi, sabiá, erva-mate e seringueira.
O Programa ABC oferece crédito aos produtores rurais para a adoção de técnicas agrícolas sustentáveis. O principal objetivo é fazer frente aos desafios trazidos pelas mudanças climáticas, com a meta de reduzir, até 2020, entre 133 a 162 milhões de toneladas de CO2.
Relativo ao reflorestamento, as principais práticas incentivadas são as de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) e implantação e manutenção de florestas comerciais. “O desmatamento já vem diminuindo em biomas importantes e o financiamento de práticas que preservem espécies nativas auxiliará tanto na preservação ambiental quanto na captação de gás carbônico na atmosfera”, afirmou o secretário de Desenvolvimento e Cooperativismo, Erikson Chandoha.
Para a Região Norte, algumas das espécies indicadas são a paricá (ideal para fabricação de laminado e compensado) e o mandiocão (pode ser utilizada para fabricação desde laminados a palitos de fósforo). Na Região Centro-Sul, recomenda-se o guanandi (fabricação de canoas e vigas de escoramento) e o pau-jacaré (madeira estrutural) e a seringueira (borracha). Quanto à Região Nordeste, destaque para o sabiá (produção de estacas, lenha e carvão). Já a Região Sul tem como boas opções a bracatinga (lenha e carvão, mobiliário) e a erva-mate (folhas utilizadas para a produção de chá).
O Programa ABC é uma das iniciativas do Governo brasileiro para diminuir o desmatamento e fomentar o aumento de espécies exóticas plantadas em biomas como a Amazônia. Em junho, o Governo Federal anunciou que 81,2% da Amazônia Legal encontra-se integralmente preservada e que o Brasil acaba de conquistar a menor taxa de desmatamento desde que a medição começou a ser feita, em 1998.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), de agosto de 2010 a julho de 2011, foram desmatados 6,4 mil quilômetros quadrados da região e, de 2004 a 2011, o desmatamento na Amazônia Legal sofreu uma queda de 78%.
Financiamento pelo ABC

Os produtores interessados em adotar práticas financiadas pelo programa devem entrar em contato com sua agência bancária para obter informações quanto à aptidão ao crédito, documentação necessária para o encaminhamento da proposta e garantias.
Para a safra 2012/2013, o programa terá R$ 3,4 bilhões disponíveis em linhas de crédito. A taxa de juros para o período diminui em relação à safra anterior, de 5,5% para 5% ao ano, a menor fixada para o crédito rural destinado à agricultura empresarial.
Fonte: Painel Florestal.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Câmara setorial discute crescimento de florestas comerciais

Dentre os setores econômicos da agricultura brasileira, o de florestas comerciais é um dos mais importantes dentro das propostas do Governo Federal para gerar renda e preservar o meio ambiente. Fomentar a atividade é o objetivo da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Florestas Plantadas, que já existe desde 2008 e cujo nome foi oficializado nesta sexta-feira, 20 de julho, por meio da Portaria nº 662.
Anteriormente conhecida como Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Silvicultura, o grupo formado por representantes de 21 entidades da iniciativa privada e governamental debate propostas de incentivo ao crescimento do setor, como planejamento estratégico e uma política nacional para florestas plantadas.
De acordo com o consultor especial da câmara, César Reis, o fórum é responsável pelo aumento de recursos e a viabilização do registro de produtos químicos específicos. “Esta câmara setorial auxiliou na construção do Plano Agricultura de Baixa Emissão de Carbono [ABC], especialmente quanto à importância de incluir o incentivo a plantação de florestas comerciais por meio de linhas de crédito diferenciadas. Também trabalhamos em conjunto com a Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura [Mapa] e outros órgãos governamentais para registrar produtos que combatem pragas como vespa da galha e piscilideo de concha”, explicou.
Apesar do Brasil ser abundante em recursos naturais – solo, água e insolação, a área de florestas plantadas é relativamente baixa, com 6,6 milhões de hectares. Países como a Finlândia, que possui 3,5% da extensão territorial brasileira, tem 5,9 milhões de hectares de florestas plantadas.
A partir de políticas específicas, o setor espera que até 2020 o espaço cultivado possa chegar a 15 milhões de hectares. O Governo Federal, por meio do Programa ABC, espera auxiliar nos objetivos de expansão das áreas florestais comerciais, com a finalidade de reduzir a emissão de oito milhões a 10 milhões de toneladas de CO2 equivalentes nos próximos oito anos.
Mercado
A prática comercial da plantação de florestas movimentou R$ 53 bilhões de reais em 2011. No mesmo período, o valor das exportações foi de US$ 7,6 bilhões. Apenas de eucaliptos, pinus e teca, o total de área plantada é de 6,6 milhões de hectares. Ao todo, o setor emprega 4,7 milhões de pessoas de forma direta, indireta ou devido ao efeito renda.
Um dos principais aspectos positivos da atividade, além da preservação ambiental, é relativo a questões sociais. As empresas do ramo investem em programas de responsabilidade social nas áreas de educação, assistência social, saúde e educação ambiental. No ano passado, esses investimentos somaram R$ 140 milhões.
Fonte: Ministério da Agricultura.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Heveicultura: setor em expansão abre portas para capacitações no campo

O SENAR inicia no próximo dia 23 de julho em Campo Grande (MS) o primeiro módulo da Capacitação Tecnológica em Heveicultura
A heveicultura é a prática de cultivo da hevea spp., espécie conhecida como seringueira e de onde é extraído o látex e produzida a borracha. Esta é a primeira edição do curso, que terá 120 horas e será realizado em três módulos.

De acordo com o presidente da Comissão de Silvicultura e Agrossilvicultura da CNA, Ademar Silva Júnior, existe atualmente uma procura muito grande por borracha natural, que os países da Ásia (maiores produtores do mundo) não estão conseguindo atender. “Somente dois países conseguem produzir e fornecer essa demanda: Brasil e África. Como no Brasil há uma base de espécie nativa de seringueira e temos expertise e know-how junto aos produtores, poderemos abraçar essa oportunidade e atender essa demanda”, afirmou.
Silva explicou que o estado do Mato Grosso do Sul está desenvolvendo um projeto para alcançar o plantio de 1 milhão de seringueiras nos próximos 10 anos. “Essa capacitação do SENAR irá ajudar na formação de mão de obra para o setor, pois precisamos de técnicos para implantar projetos e dar assistência nas propriedades. Primeiro, o treinamento será focado nos profissionais de nível superior, que irão formar técnicos de nível médio que tenham aptidão na área, de forma que possamos atender todos os setores de produção”, destacou. O presidente disse ainda que o próximo passo da Comissão em parceria com o SENAR será qualificar a mão de obra operacional.
Essa primeira capacitação irá nivelar e atualizar instrutores do SENAR que já ministram cursos na área de heveicultura. Quem realizará o treinamento será a Sociedade Brasileira de Agrossilvicultura (Sbag) e atenderá técnicos dos estados de Rondônia, Acre, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná e Bahia. Esses estados foram escolhidos pela Comissão de Silvicultura e Agrossilvicultura da CNA porque são as regiões do País que pretendem alavancar o setor.
O primeiro módulo vai até o dia 27 de julho e serão ministrados conteúdos como Novo Código Florestal e recomposição de reserva legal, aspectos botânicos de hevea spp., implantação de viveiros, mercado da borracha e linhas de crédito para o setor. Os demais módulos acontecem nos meses de agosto e setembro.

Fonte: Portal do Agronegócio / Assessoria de Comunicação do SENAR.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Efeito da idade e materiais genéticos de Eucalyptus sp. na madeira e carvão vegetal

Dissertação de Mestrado defendida no Departamento de Engenharia Florestal da UFV estudou efeitos da idade e materiais genéticos na madeira e carvão vegetal de eucalipto.


Foto: Google
A qualidade da madeira deve ser avaliada para destiná-la ao melhor uso sendo, portanto, importante determinar quais fatores influenciam nas suas características.
O aumento da idade das árvores promove importantes mudanças nos seus componentes, e consequentemente, nos seus produtos.
A constituição química é um dos fatores responsáveis pela determinação do uso da madeira, e quando se trata de carvão vegetal, a lignina é o componente mais importante.
A lignina presente nas madeiras de angiospermas é do tipo siringil-guaiacil e apresenta maior fração da lignina siringil. Entretanto, a lignina do tipo guaiacil é mais condensada e mais estável termicamente. Portanto, para a produção de carvão, menores valores para a relação S/G proporcionam maiores rendimentos em carvão.
Neste trabalho foram avaliados três clones de eucalipto, sendo um híbrido de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis, e dois clones de Eucalyptus urophylla, nas idades de três, quatro, cinco e sete anos.
Verificou-se efeito da idade nas propriedades da madeira, dos três clones avaliados, proporcionando ganhos na quantidade de energia estocada por metro cúbico, bem como nas propriedades do carvão. O tipo de lignina também influenciou positivamente a produção de energia da madeira, e as propriedades do carvão, visto que os clones que apresentaram menores valores para essa relação, apresentaram ganhos nas características tecnológicas. Verificou-se que os três clones apresentaram características da madeira satisfatórias para produção de energia e de carvão vegetal para siderurgia, e o clone GG 680 se destacou para ambas as finalidades.

Orientação e Banca
            Professora Orientadora: Angélica de Cássia Oliveira Carneiro
            Professores Co-orientadores: Ana Márcia M. L. Carvalho e Benedito Rocha Vital
            Banca: Paulo Fernando Trugilho e Solange de Oliveira Araújo.
          
Para acesso à dissertação completa, acessar o link: http://www.tede.ufv.br/tedesimplificado/tde_arquivos/4/TDE-2011-12-09T074812Z-3392/Publico/texto%20completo.pdf

Planeta pode entrar em colapso já em 2100

Conclusão é de um estudo publicado na renomada revista Nature. Cientistas afirmam que ecossistemas não resistirão às mudanças climáticas.


Em menos de noventa anos, os ecossistemas conhecerão uma falência irreversível, diz estudo.
Dessa vez, não é profecia maia, e sim um estudo publicado pela renomada revista Nature. Afetado pelas degradações do homem, o meio ambiente estará chegando no limite já em 2100. Ou, colocando em outras palavras: em menos de noventa anos, os ecossistemas conhecerão uma falência irreversível, anunciando o fim do planeta.
Alarmismo? Não para os 22 cientistas que assinam o artigo Approaching a state-shift in Earth’s biosphere. Analisando a perda da biodiversidade e as bruscas mudanças climáticas, o estudo prevê que quase a metade dos climas conhecidos hoje no planeta estariam perto de desaparecer, sendo substituídos, entre 12% e 39% da superfície do globo, por condições nunca antes vistas pelos organismos vivos. Como as mudanças aconteceriam de forma brutal, os ecossistemas não conseguiriam se adaptar.
Mudanças sempre aconteceram no planeta. O que diferenciaria a situação atual, no entanto, é que elas não estariam ocorrendo por catástrofes naturais, como a alteração da composição do oceano e da intensidade do Sol, e sim pela pressão dos mais de sete bilhões de habitantes, que chegarão a nove bilhões em 2050.
“Na época em que o planeta passou do período glacial para o atual, interglacial, mudanças biológicas das mais extremas apareceram em apenas mil anos. Na escala da Terra, é como passar do estado de bebê à idade adulta em menos de um ano. O problema é que o planeta está mudando ainda mais rápido agora, explica Arne Moers, co-autora do estudo e professora de biodiversidade na Universidade Simon Fraser de Vancouver.
A pesquisadora continua: “O planeta não possui a memória de seu estado precedente. Tomamos um risco enorme ao modificar o equilíbrio radioativo da Terra: mudar brutalmente um sistema climático para um novo estado de equilíbrio no qual os ecossistemas e nossas sociedades serão incapazes de se adaptar. (…) O próximo passo poderá ser extremamente destruidor para o planeta. Uma vez que o limite crítico for ultrapassado, será impossível voltar atrás”.
De acordo com o estudo, este limite corresponderia à utilização de 50% dos recursos terrestres. O problema é que, hoje, os humanos já usam 43% dos ecossistemas. Um terço da água doce disponível é utilizada pelo homem. A taxa de extinção das espécies chegou a índices jamais alcançados durante a evolução humana – de dez a cem vezes o ritmo natural de extinção constatado pelos cientistas em um período de 500 milhões de anos.
“Diante desses elementos, podemos afirmar que um colapso é plausível já no próximo século”, assegura Anthony Barnosky, paleobiologista na Universidade da California em Berkeley. Ainda assim, restam incertezas: “Trata-se de saber agora se esta mudança planetária é inevitável e, se sim, em quanto tempo ela acontecerá”.
* Publicado originalmente no jornal Le Monde e retirado do site Opinião e Notícia.

Fonte: http://envolverde.com.br/ambiente/planeta-pode-entrar-em-colapso-ja-em-2100/

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Duratex conclui compra de 25% da colombiana Tablemac

O negócio havia sido anunciado em maio.


 
 A Duratex, uma das maiores fabricantes latino-americanas de painéis de madeira, informou ontem que concluiu a compra de 25% da colombiana Tablemac por R$ 116,1 milhões.

Em documento encaminhado hoje à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a companhia brasileira informou que a aquisição foi efetivada mediante uma emissão primária de ações, que resultou em aporte de recursos na fabricante de painéis de madeira industrializada.

A empresa informou também que, na sexta-feira, uma assembleia de acionistas escolheu o novo conselho de administração da Tablemac, para o período de agosto deste ano a março de 2014. A Duratex elegeu ainda três dos cinco membros.
Fonte: Valor Econômico

Setor de celulose e papel vai investir R$ 300 milhões este ano

Maior parte dos recursos será destinada a inovação para melhorar competitividade da indústria nacional


A cadeia produtiva de celulose e papel movimenta R$ 34 bilhões por ano no Brasil A cadeia produtiva de celulose e papel movimenta R$ 34 bilhões por ano no Brasil


A cadeia de celulose e papel, que movimenta R$ 34 bilhões ao ano no Brasil, planeja investir R$ 300 milhões no lançamento de novos produtos e na ampliação de fábricas.

“O grande desafio do nosso mercado hoje é desenvolver tecnologias inovadoras e que, além de sustentáveis, sejam viáveis economicamente e aplicáveis em larga escala. Nesse sentido a inovação é um dos pontos de destaque da atuação dessas companhias, comprovando o dinamismo da nossa indústria”, declara Lairton Leonardi, presidente da Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel (ABTCP).

Ele observa que o investimento em inovação será cada vez mais decisivo para a competitividade da indústria. Segundo um estudo recente da KMPG, este é um movimento verificado em toda a indústria mundial, pois, no cenário atual de baixo crescimento econômico, as indústrias globais estão procurando novas maneiras de inovar e colaborar ao longo da cadeia de valor como forma de assegurar sua sobrevivência, e é isso justamente o que vem acontecendo com a cadeia de celulose e papel.
Fonte: Globo Rural Online

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Produtores rurais devem faturar R$ 300 mil com eucalipto

Plantio de madeira conquista pequenos produtores rurais em Goiás que investem na 'poupança verde'

 


Em 2006, no sudoeste de Goiás, produtores rurais de 31 assentamentos receberam 900 mil mudas de eucalipto e acácia mangium.

A 'revolução verde' em áreas de reforma agrária, dominada agricultura familiar, é um dos propósitos da parceria entre Incra e o Sebrae/GO.

A iniciativa beneficia 1.082 famílias com o plantio das espécies florestais que tem como objetivo a redução do passivo ambiental e o aumento da renda bruta dessas famílias nos próximos anos.

De acordo com o consultor do Sebrae, o engenheiro agrícola Luiz Carlos Barcellos, a renda total dos beneficiados deve chegar a R$ 5,3 milhões a partir deste ano, quando começa a colheita.


A família de Valdivino Gomes Machado, 49 anos, vai fazer a primeira colheita de eucalipto no Assentamento Vale do Sonho, em Rio Verde (GO). O 'Divinão' projeta um faturamento de R$ 300 mil (brutos) com a venda da madeira.

Para sua esposa, Rosilda, a iniciativa serviu de aprendizado. "Vamos ter colheita todos os anos. E o melhor, não derrubamos um só pé de árvore para produzir, ao contrário, plantamos futuro", destacou Rosilda.

O agricultor José Aquiles de Oliveira, 60 anos, é vizinho de 'Divinão'. Sua 'poupança verde' deve render aproximadamente R$ 100 mil no Assentamento Pontal do Buriti, também em Rio Verde.

Aquiles plantou cerca de 6 mil árvores de eucalipto e 500 de acácia. Investiu R$ 4,5 mil. "E isso é só o começo", considera.


Fonte: Painel Florestal, com informações sobre Sebrae/GO

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Mudas de qualidade, exige um processo qualificado.






Nossas mudas são produzidas com as melhores matérias primas no processo de formação de eucalipto clonal. Utilizamos fertilizantes de rápida assimilação pelas plantas que garante o equilíbrio nutricional das mesmas em todo seu processo de desenvolvimento. 

Trabalhamos também com o que tem de melhor hoje no mix de substrato, onde a aeração é garantida, formação radicular é certa e a formação das mudas é da melhor qualidade.

 
Buscamos sempre produzir nossas mudas com o que existe de melhor no mercado garantindo satisfação integral dos clientes.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Referência em pesquisa florestal, Brasil atrai estrangeiros em busca de conhecimentos

Workshop promovido pela APRE e Embrapa Florestas reúne mais de 100 participantes em Curitiba




Com 6,5 milhões de hectares de florestas plantadas, o Brasil é considerado referência na América Latina quando o assunto é pesquisa. Com o trabalho conjunto realizado pela Embrapa Florestas, universidades, consultorias e setor privado, os avanços em áreas como implantação florestal, que envolve qualidade das mudas, controle de pragas, mecanização, fertilização, controle químico, entre outros aspectos, empresários têm obtido melhores resultados na produção.

Prova desse interesse pelo que vem sendo desenvolvido no país é que eventos técnicos têm atraído cada vez mais profissionais de países vizinhos como Paraguai e Uruguai. No último workshop promovido pela Embrapa Florestas em parceria com a Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE) nos dias 18 e 19 de julho sobre implantação e reforma de povoamentos florestais, engenheiros florestais e biólogos de empresas instaladas nesses países se juntaram aos quase 100 participantes do curso para conhecer o que há de inovação no trabalho realizado pelos brasileiros.

A produtora de mudas de eucaliptos na cidade de Hernandarias, no Paraguai, Raizes Eco Florestal enviou três profissionais para o curso. Roberto Vargas, engenheiro de ciências ambientais, conta que a possibilidade de trocar informações com os brasileiros foi o que atraiu a atenção dele e dos colegas para participar do workshop. “O Brasil é referência nessa área e como temos boas perspectivas de crescimento no nosso país, viemos atrás de novidades”, afirma.

Já a engenheira agrônoma, Luciana Ingaramo, líder do programa de produtividade e sustentabilidade florestal da Weyerhaeuser, do Uruguai, revela que o que chamou sua atenção na programação foi o número de palestrantes reconhecidos internacionalmente por seus conhecimentos. “Vim em busca de informações sobre plantio, pois considero a uniformidade das plantações brasileiras muito boas”, explica.

Na avaliação do diretor executivo da APRE, a presença dos estrangeiros agrega ainda mais valor aos eventos técnicos realizados no país, em especial no Paraná, que vem se destacando na promoção do conhecimento de florestas plantadas. “Contamos com importantes instituições de ensino e pesquisa no Estado, que encontram nas associadas à APRE empresários interessados em estudos, que contribuem para o melhor desenvolvimento dos plantios”, avalia.

Um exemplo da união entre esses segmentos que gerou bons resultados foi o programa de controle da vespa da madeira, principal praga dos plantios de pinus. O inseto ataca as árvores de pinus perfurando o tronco, onde pode colocar de 300 a 500 ovos. As larvas formam galerias no interior da árvore, o que afeta a qualidade da madeira. Porém, o dano maior ocorre durante a postura, quando a fêmea deposita também uma mucossecreção e esporos de um fungo simbionte, que vai ser o alimento das larvas. Para estudar melhor e combater essa praga, em 1989 foi criado o Fundo Nacional de Controle à Vespa-da-Madeira (Funcema), uma parceria entre a Embrapa Florestas e cerca de 120 empresas do setor florestal, em especial as participantes das associações estaduais de empresas florestais do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Hoje, o Programa é considerado modelo de parceria entre a pesquisa e empresas privadas, pois possibilitou estratégias de manejo dessa praga, além de avançar em áreas como manejo integrado de pragas e melhorias em manejo florestal. Um amplo programa de transferência de tecnologia capacita técnicos de empresas, associações, sindicatos e cooperativas no monitoramento, detecção e controle da vespa-da-madeira. A tecnologia já foi transferida também para Uruguai, Argentina e Chile.

Fonte: http://www.portaldoagronegocio.com.br/conteudo.php?tit=referencia_em_pesquisa_florestal,_brasil_atrai_estrangeiros_em_busca_de_conhecimentos&id=78250

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Estados pagam por preservação ambiental

A remuneração por preservação de florestas - ou Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) - está prevista na legislação de apenas oito Estados



 levantamento está no estudo "Marco Regulatório para Serviços Ambientais no Brasil", realizado pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces ) da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP) e Instituto Imazon.
Hoje, de acordo com o estudo, há 28 leis, decretos ou projetos de leis em tramitação no país que determinam o pagamento. Os programas de PSA beneficiam pequenos agricultores e comunidades tradicionais, que devem garantir a preservação ambiental. Eles recebem uma remuneração para promoverem ações como o uso sustentável dos recursos naturais e a proteção do solo, biodiversidade e águas. Os recursos naturais a serem preservados variam de acordo com o Estado. O estudo, entretanto, levantou as iniciativas focadas na proteção de florestas.
De acordo com uma das organizadoras do estudo, Priscilla Santos, do Instituto Imazon, o PSA é um mecanismo para financiar serviços prestados pela natureza. "Serviços como ar puro, água limpa e solos férteis são prestados de graça, mas nós não estamos utilizando eles de forma inteligente", afirma Priscilla.
A maioria dos Estados busca recursos públicos para financiar seus programas de PSA, mas há exceções. "A lei que instituiu o PSA no Acre, por exemplo, prevê a criação de um fundo para captar recursos privados", explica Priscilla. Cada localidade, entretanto, possui diferentes parâmetros no que se refere aos beneficiários, tipos de serviços ambientais e origem dos recursos.
 
No Estado de Minas Gerais, de acordo com o estudo, parte do dinheiro para o programa de PSA vem das multas pagas por infrações à Lei Estadual nº 14.309, de 2002, que dispõe sobre políticas de proteção à biodiversidade. No Espírito Santo, parte dos recursos é proveniente de um fundo mantido principalmente por royalties de gás e petróleo.
 
Assentados pela reforma agrária, populações indígenas e pequenos agricultores estão entre os que podem ser cadastrados em programas pelo Brasil. Algumas leis estaduais incluem também qualquer proprietário de área rural ou urbana que preserve o ambiente.
 
Para Guarany Osório, coordenador do Programa Política e Economia Ambiental do GVces e um dos idealizadores do estudo, seria importante a criação de uma norma federal que tratasse do PSA. De acordo com ele, a norma deveria traçar diretrizes a serem seguidas por todos os Estados, e possibilitar uma adaptação à realidade de cada região. "Só uma lei federal poderia tratar da isenção de impostos ou incentivos fiscais, por exemplo", diz o coordenador. Hoje, de acordo com o estudo, tramitam no Congresso quatro projetos de lei federais sobre o tema

Fonte: Valor Econômico

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Comparação silvicultural entre monocultivo de eucalipto e SAF´s.

Dissertação de Mestrado defendida no Departamento de Engenharia Florestal da UFV pelo Engenheiro Florestal Ranieri Ribeiro Paula, comparou silviculturalmente o monocultivo de eucalipto com SAF´s, em diferentes arranjos, no cerrado mineiro.


Foto: Google


O estudo avaliou o efeito de arranjos espaciais de plantio no crescimento de clone de eucalipto e na produção de biomassa de braquiária na região de cerrado.
            Os arranjos do monocultivo foram 3,6x2,5 m; 3,3x3,3 m. Do sistema agroflorestal foram (2x2) + 10 m; (3x3) + 9 m e 9x3 m.
            Algumas das conclusões do trabalho são:
- Os arranjos de plantio não influenciaram a altura das plantas, mas as brotações apresentaram valor assintótico menor do que as plantas intactas;
- O DAP e o volume individual das plantas intactas decresceram com a proximidade das plantas;
- O arranjo espacial não influenciou o DAP das brotações;
- A produção por hectare das brotações foi igual à das plantas intactas;
- O IAF decresceu com a idade e com a densidade arbórea;
- A biomassa da pastagem se correlacionou negativamente com o IAF aos 38 meses de idade e foi superior nos arranjos com baixa densidade arbórea;
- A decepa de plantas jovens possibilitou a obtenção de madeira de menores dimensões, independentemente do arranjo de plantio;
- Os arranjos (2x2) + 10 m e 3,6x2,5 m são os mais indicados para produção de madeira de menor diâmetro, para plantas intactas. Madeira de maiores diâmetros e maior produção de biomassa da pastagem podem ser obtidas no 9x3 m, favorecendo o sistema silvipastoril.

Orientação e Banca
Professor Orientador: Geraldo Gonçalves dos Reis.
Professores Co-orientadores: Maria das Graças Ferreira Reis, Silvio Nolasco de Oliveira Neto.
Banca: Helio Garcia Leite, Marcelo Dias Müller.

Para acesso à dissertação completa, acessar o link:
http://www.tede.ufv.br/tedesimplificado/tde_arquivos/4/TDE-2011-11-22T110304Z-3317/Publico/texto%20completo.pdf
Obs.: para visualizar a tese, faça o download.