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Artigos técnicos e informativos do setor florestal

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sexta-feira, 29 de junho de 2012

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segunda-feira, 18 de junho de 2012

As mais lidas: veja o que foi destaque na semana

Outro tema em destaque é a discussão do Plano Nacional de Silvicultura com Espécies Nativas e Sistemas Agroflorestais

Entre os exemplos brasileiros de agricultura sustentável a serem apresentados durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), os sistemas agroflorestais serão destaque no dia 19 de junho. O evento começa às 8h30, na Embrapa Solos, e é organizado pela Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), órgão vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Os sistemas agroflorestais – também conhecidos como SAFs – são formas de uso e manejo dos recursos naturais nas quais espécies lenhosas (árvores, arbustos e palmeiras) são utilizadas em associação com cultivos agrícolas e/ou animais de maneira simultânea e na mesma área. Um dos sistemas agroflorestais que serão debatidos é o cacau-cabruca. O termo “cabruca” vem de “brocar”. Na prática, significa tirar a vegetação de menor porte e mantendo a vegetação de grande porte, onde as árvores mais altas da Mata Atlântica servem de sombra ao cacaueiro. Utilizado há mais de dois séculos, esse sistema está presente em 70% das lavouras da região sul da Bahia e auxilia na manutenção da região de maior biodiversidade do planeta, conservando a água e recursos ambientais de valor inestimável.

Outro tema em destaque é a discussão do Plano Nacional de Silvicultura com Espécies Nativas e Sistemas Agroflorestais (Pensaf), que faz parte das prioridades do Programa Nacional de Florestas como opção para expansão de florestas plantadas e recuperação de áreas degradadas. A iniciativa é uma ação integrada entre os ministérios do Meio Ambiente, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Ciência e Tecnologia e do Desenvolvimento Agrário, além de organizações da sociedade civil.

Fonte: Mídia News

domingo, 17 de junho de 2012

O primeiro anúncio de viveiro comercial de eucalipto do Brasil

Cada muda custava mil conto de réis para cima

quinta, 14 de junho de 2012


Data de 20 de julho de 1875, o que seria o primeiro anúncio de venda de "Eucalyptus" de São Paulo e, provavelmente do Brasil.

O Estadão, na época "A província de São Paulo", trazia: "Na Olaria de Custodio Fernandes da Silva, junto ao gazometro, vende-se mudas de 1 a 2 metros de altura, custando cada uma de 1$000 rs. para cima. Para informações - R. da Imperatriz 2 A".

Fonte: Painel Florestal

Estudo propõe metodologia para projeto florestal de crédito de carbono

Estão incluídas entre essas atividades a conversão da exploração madeireira convencional

As crescentes preocupações com a mitigação das mudanças do clima levaram à criação de mecanismos de mercado que recompensassem financeiramente ações adicionais de remoção de gases do efeito estufa da atmosfera através de projetos voltados ao mercado de carbono.

Diante do exposto, o engenheiro florestal Thales Augusto Pupo West desenvolveu uma metodologia para projetos florestais de carbono envolvendo a conversão da exploração madeireira convencional (ilegal) para o manejo florestal que utilize técnicas de Exploração de Impacto Reduzido (EIR). O estudo foi proposto no Programa de Pós-graduação em Recursos Florestais, da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ).

“Embora, no âmbito do Protocolo de Kyoto, apenas atividades florestais de florestamento e reflorestamento sejam consideradas elegíveis, a maturação do mercado voluntário de carbono levou regimes de mercado como o Verified Carbon Standard (VCS) a aceitarem, entre outras, atividades de projeto envolvendo a melhoria do manejo florestal”, conta o autor do trabalho, que teve orientação de Edson José Vidal da Silva, docente do Departamento de Ciências Florestais (LCF) e apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Estão incluídas entre essas atividades a conversão da exploração madeireira convencional (EC) para o manejo florestal com exploração de impacto reduzido (MF-EIR), atividade esta que, segundo West, muito provavelmente estará inclusa no escopo de um futuro programa florestal de mitigação das mudanças do clima, o REDD+ (redução de emissões do desmatamento e degradação florestal mais os benefícios do sequestro de carbono a partir de melhorias do manejo florestal).

Na prática, a pesquisa utilizou uma série histórica de 16 anos de dados de uma área florestal explorada através da EC e do MF-EIR em Paragominas (PA), onde o diâmetro a altura do peito (DAP), o crescimento, a mortalidade e o recrutamento foram monitorados, além de identificados o nome vulgar e o nome científico de todos os indivíduos amostrados. A área estudada, de 210 hectares, foi submetida a 3 formas de tratamentos. MF-EIR em 105 ha, exploração convencional em 75 ha e área de controle, não explorada, em 30 ha. As explorações aconteceram em 1993, sendo realizados inventários florestais pré-exploração, em 1993, e pós-exploração, nos anos de 1994, 1995, 1996, 1998, 2000, 2003, 2006 e 2009.

A partir disso o engenheiro florestal estimou os impactos dos tratamentos na dinâmica do carbono ao longo do tempo, sob a perspectiva de um projeto florestal de crédito de carbono envolvendo a conversão da EC para o MF-EIR. “O objetivo foi desenvolver essa metodologia para que agentes madeireiros pudessem utilizar o incentivo financeiro do mercado de carbono, um pagamento por serviço ambiental para adotar práticas sustentáveis de manejo florestal. Essa opção de projeto é elegível no mercado voluntário de carbono, porém necessita de uma metodologia aprovada para acontecer e até o momento não existe nenhuma que funcione dessa forma”, explica.

Tendo como pilares regras e guias de boas práticas envolvendo atividades de uso do solo e mudanças do uso do solo como o GPG-LULUCF do IPCC, além de outras metodologias e ferramentas aprovadas para projetos florestais de carbono, a dinâmica dos estoques de carbono foi monitorada e, com base nessa dinâmica, foi estimado qual seria o retorno financeiro de um projeto de carbono.

“A comparação entre os tratamentos MF-EIR e EC em relação às taxas de regeneração dos estoques de carbono apontou diferenças estatísticas significativas. O tratamento MF-EIR apresentou um incremento médio observado de 12,30 Mg C ha-1 ano-1 e estimado de 13,01 Mg C ha-1 ano-1, enquanto que o tratamento EC apresentou um incremento médio observado de 5,42 Mg C ha-1 ano-1 e estimado de 5,43 Mg C ha-1 ano-1”, destaca o pesquisador.

Viabilidade econômica –
Em termos econômicos, o estudo considerou cenários distintos envolvendo a área do projeto e avaliou resultados para 500, 1.000, 5.000, e 10.000 hectares, além do preço do crédito de carbono fixado em US$ 5,00, US$ 7,50, e US$ 10,00 por unidade. “Observamos a partir daí uma matriz de resultados onde apenas projetos com área superior a 1.000 ha seriam possivelmente viáveis economicamente à atividade de projeto de carbono em questão”. Concomitante, o valor mínimo estimado do crédito de carbono para que não haja prejuízo financeiro aos madeireiros por uma possível postergação do início do segundo ciclo de corte na área do projeto, tempo necessário para que os estoques de carbono da biomassa arbórea viva atinjam seu valor inicial pré-exploração, foi de US$ 5,33 por unidade. “Esse valor está dentro da faixa de preços praticados pelo mercado de carbono apontada pela literatura”.

Além dessas vantagens, West lembra que a metodologia sugere uma nova forma de abordagem dada ao credito de carbono, que é baseado atualmente no volume estocado, sem considerar se está alocado no reservatório de carbono da matéria morta ou no da biomassa viva. “Um dos resultados sugere que o carbono estocado na biomassa viva é mais importante para a sustentabilidade do manejo florestal e deve ser dada maior importância a ele nesse contexto de PSA baseado no carbono florestal. Agora, o passo seguinte é submeter a metodologia para aprovação no VCS. No entanto, esse é um processo longo”, finaliza. 

Fonte: Inteligemcia/ Assessoria Esalq-USP

sábado, 9 de junho de 2012

Impasse entre Fibria e trabalhadores pode prejudicar obtenção do Selo Verde

Os trabalhadores da Fibria (ex-Aracruz Celulose) estão negociando o Acordo Coletivo de Participação nos Resultados (PPR), que chegou a um impasse. Caso não seja resolvido, o processo de obtenção da Certificação FSC, o chamado Selo Verde, pode ser prejudicado. A empresa propôs que os trabalhadores atinjam metas que não dependem só do trabalho deles, e sim de variáveis de câmbio e do mercado exportador.

Cerca de 70% dos trabalhadores das áreas extrativas e fabris recusaram a proposta de PPR da empresa, durante assembleia. Uma das metas inatingíveis proposta pela empresa, com indicadores que não estão sob o controle dos trabalhadores, é o Custo Operacional e Resultados Financeiros, o que acaba por impedir o acesso dos trabalhadores aos benefícios.

A proposta da empresa foi recusada pelos trabalhadores porque mesmo que eles cumpram todas as metas e batam todos os recordes de produção não atingiriam o prêmio máximo. O mesmo aconteceu para as metas estabelecidas para 2011.

Uma das condicionantes para a obtenção do Selo Verde é que a empresa mantenha relações trabalhistas e sindicais em boa fé, respeitando a decisão dos trabalhadores em negociações coletivas. Caso não entre em acordo com os trabalhadores, o processo de obtenção da certificação pode ser prejudicado.

A medida proposta pela Fibria pode contribuir ainda mais para o empobrecimento dos trabalhadores da empresa. Esse processo teve início com a perda da aposentadoria vitalícia e a diminuição do PPR. Com a mudança de empresa, os benefícios como assistência médica e odontológica dos trabalhadores foram descaracterizados. Os procedimentos de custo mais elevados, por exemplo, passam por burocracia antes de serem aprovados e os trabalhadores não são avisados do descredenciamento de médicos e clínicas.

Contribui ainda para o processo de empobrecimento dos trabalhadores a extinção do fundo de pensão, chamado de Arus, plano de saúde e seguro de vida integral, as gratificações por tempo de serviço, o abono de férias de 40% e a aposentadoria vitalícia.

FONTE: http://www.seculodiario.com.br

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Propagação Vegetativa de Angico-vermelho por Estaquia e Miniestaquia

Dissertação de Mestrado defendida no Departamento de Engenharia Florestal da UFV estudou a propagação vegetativa de angico-vermelho por estaquia e miniestaquia.


O trabalho da Engenheira Florestal Poliana Coqueiro Dias, objetivou o estudo do desenvolvimento da propagação vegetativa de seis progênies de meio-irmãos de Anadenanthera macrocarpa (Benth) Brenan via miniestaquia e o resgate vegetativo de material adulto em campo.
            Analisou-se a produção de brotações e sobrevivência das minicepas, além do enraizamento das miniestacas tratadas com doses de AIB (0; 2000; 4000 e 6000 mg L-1) e da velocidade de enraizamento em cada progênie; a influência do tipo de miniestaca e do substrato (composto orgânico e vermiculita) no enraizamento; a influência dos fungos micorrizicos arbusculares e os rizóbios no enraizamento de miniestacas e no crescimento das mudas; o resgate vegetativo de árvores selecionadas pelo enraizamento de estacas provenientes da indução de brotações decorrentes da decepa e anelamento basal.
            Um minijardim foi constituído de minicepas obtidas pela propagação via seminal de seis progênies de Anadenanthera macrocarpa, enquanto para o resgate por brotação de cepas e anelamento do caule foram utilizadas brotações de 16 árvores selecionadas com 3 a 5 anos de idade. As estacas foram separadas em duas classes de diâmetro (< 4 mm e > 4 mm) e estaqueadas.
            O enraizamento das estacas e miniestacas foi realizado utilizando um período de permanência do material vegetal na casa de vegetação de 60 e 30 dias, respectivamente, com a aclimatação em casa de sombra por 10 dias, seguida da transferência para a área de pleno sol, onde procedeu-se a avaliação final aos 100 e 70 dias, respectivamente.
            Os resultados demonstraram comportamento diferenciado das progênies quanto às variáveis analisadas nos experimentos.
            O sistema semihidropônico utilizado permitiu a obtenção de altos índices de produtividade e sobrevivência das minicepas.
            Em relação ao enraizamento constatou-se, de modo geral, superioridade das estacas apicais em relação às intermediárias, sendo indicada a miniestaca apical com 10 cm de comprimento e folha inteira para a propagação da espécie.
            A aplicação do AIB nas miniestacas não teve efeito sobre as características avaliadas, dispensando a sua utilização. As avaliações indicaram velocidades diferenciadas entre as progênies quanto ao processo de enraizamento.
            No geral, o substrato à base de vermiculita proporcionou melhores médias para as características observadas.
            O uso de fungo micorrízico arbuscular e de rizóbio não influenciam diretamente na formação de raízes adventícias até 30 dias em casa de vegetação e 10 dias em casa de sombra.
            Quanto ao resgate observou-se eficiência na indução de brotações basais pelas técnicas de decepa e anelamento do caule, sendo possível a produção de mudas via estaquia, principalmente quando utilizadas estacas com diâmetro inferior a 4 mm.
            Pode-se concluir que a miniestaquia de material juvenil e o resgate vegetativo de material adulto são viáveis para a propagação de Anadenanthera macrocarpa.
          
Orientação e Banca
            Professor Orientador: Aloísio Xavier
            Professores Co-orientadores: Haroldo Nogueira de Paula, Ismael Eleotério Pires.
            Banca: Maria Catarina Megumi Kasuya      

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