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terça-feira, 31 de julho de 2012

Florestas naturais e restauradas de araucária em São Paulo.

Dissertação de Mestrado defendida no Departamento de Engenharia Florestal da UFV, pelo Engenheiro Florestal Tiago Maciel Ribeiro, estudou a comunidade arbustivo-arbórea em florestas naturais e restauradas de araucária em SP/Brasil.


A Floresta Ombrófila Mista vem sofrendo desde meados do século XIX uma drástica redução territorial no Brasil. Estima-se que esta fitofisionomia ocupe atualmente cerca de 1 a 4% da sua cobertura original. Além disso, o conhecimento acerca da estrutura, composição e dinâmica das florestas de araucária paulistas ainda é incipiente, tornando a conservação destes ecossistemas bastante crítica.
                 Este trabalho encontra-se estruturado em três capítulos. O primeiro deles teve como objetivos avaliar a efetividade do reflorestamento puro de Araucaria angustifolia como estratégia de restauração florestal e os efeitos do fogo na composição florística e na estrutura deste reflorestamento.
                 O segundo capítulo teve por objetivos caracterizar a composição florística, diversidade e estrutura do componente adulto e regenerante em um trecho de floresta secundária sob Araucaria angustifolia, na Estação Ecológica de Bananal, SP, Brasil; bem como avaliar o potencial catalítico da espécie na colonização de áreas antropizadas inseridas numa matriz florestal em bom estado de conservação.
                 E no terceiro capítulo objetivou-se caracterizar a composição florística, diversidade e estrutura do componente adulto e regenerante em um trecho de Floresta Ombrófila Mista na Estação Ecológica de Itaberá, SP, Brasil; bem como avaliar o estado de conservação da população de Araucaria angustifolia e suas relações com o estágio sucessional do fragmento.
                 Ao todo foram registradas pelos levantamentos florístico e fitossociológico 178 espécies, pertencentes a 106 gêneros e 52 famílias.
                 O Índice de Diversidade de Shannon (H´) estimado foi de  4,12 e 3,5 para os componentes adulto e regenerante, respectivamente. Estes mostraram se muito semelhantes floristicamente (0,40 e 0,57 pelos Índices de Jaccard e Sorensen, respectivamente), com 65 espécies em comum.
                 A análise de agrupamento evidenciou maior influência das formações florestais vizinhas na flora da Estação, isolando-a das demais Florestas Ombrófilas Mistas do sul do Brasil e da Serra da Mantiqueira.
                 A estrutura diamétrica da comunidade segue o padrão J-invertido. A baixíssima densidade e multi-interrupção da distribuição diamétrica de A.angustifolia impossibilitou o ajuste e teste do modelo exponencial.
                 Por meio de critérios florísticos e estruturais, constatou-se que o fragmento encontra-se atualmente em avançado estágio sucessional.
                 A ausência de indivíduos amostrados no componente regenerante, somado aos raros exemplares nas menores classes de diâmetro e às condições limitantes do entorno, evidencia a impossibilidade desta população auto-sustentar-se em longo prazo, causando a extinção do ecótipo local, descaracterizando a vegetação da unidade como Floresta Ombrófila Mista pela perda de sua espécie definidora.

Orientação e Banca
Professor Orientador: Sebastião Venâncio Martins
Professor Co-orientador: Natália Macedo Ivanauskas
Banca: Elias Silva

Para acesso à dissertação completa, acessar o link: ftp://ftp.bbt.ufv.br/teses/ciencia%20florestal/2011/238033f.pdf

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Silvicultura de MS rende 250 milhões no primeiro semestre

Os principais compradores do produto sul-mato-grossense são os Países Baixos e a Itália

Os produtos florestais de Mato Grosso do Sul geraram, no primeiro semestre de 2012, um volume de 5 milhões de toneladas, com rendimento de US$ 251 milhões de dólares, um aumento de 9% sobre os US$ 230 milhões comercializados no mesmo período de 2011. Os principais compradores do produto sul-mato-grossense são os Países Baixos e a Itália.

As informações foram divulgadas no Boletim Casa Rural, produzido pela Unidade Técnica da Federação de Agricultura e Pecuária de MS (FAMASUL). Os dados anunciados no Infoagro, comprovam o crescimento do setor. De acordo com a publicação a área plantada em floresta, com eucalipto, pinus e seringueira, cresceu 233% nos últimos cinco anos, saindo de 149 mil hectares em 2006 para 497 hectares em 2011. O Infoagro é uma publicação anual, gratuita, produzida pela Fundação Educacional para o Desenvolvimento Rural (Funar/MS), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR/MS) e FAMASUL.

"Há uma busca pela diversificação de cultura e procura por alternativas de plantio. MS descobre e desperta para a atividade de floresta plantada porque é um bom negócio, prova disso são os grandes investimentos realizados nesse setor, como na região do Bolsão, onde encontramos o Pólo da Borracha; e Três Lagoas, onde se localiza o Pólo da Silvicultura", aponta Ademar Silva Junior, presidente da Comissão de Silvicultura e Agrossilvicultura da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e presidente do Conselho Administrativo do SENAR/MS.

Para fortalecer a produção no Estado, o SENA/MS tem desenvolvido workshops nas regiões que se destacam na produção de madeira e seringueira. Em Cassilândia, o Programa Mais Floresta realiza workshop no próximo dia 9 de agosto. “Independente se será plantada seringueira ou eucalipto, o sucesso depende da aptidão e expertise do produtor. E é por isso que ele precisa se preparar”, complementa Ademar. O evento será realizado na sede do Sindicato Rural de Cassilândia, das 7 às 17h30, e as inscrições são gratuitas.

Mais Floresta

O programa faz parte do Plano para o Desenvolvimento Sustentável de Florestas Plantadas, que define estratégias para o desenvolvimento florestal em Mato Grosso do Sul e prevê o plantio de 1 milhão de hectares de florestas até 2030, nas cidades da região nordeste do Estado que possuem alta demanda de matéria-prima para a indústria florestal, como a celulose e o papel.

O Mais Floresta é realizado pelo Senar/MS em parceria com Famasul, e conta com apoio do Painel Florestal, Cautex Florestal,Banco do Brasil, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul - BRDE, Reflore MS, Sebrae/MS, Sociedade Brasileira de Agrossilvicultura-SBAG.

Fonte: http://www.portaldoagronegocio.com.br/conteudo.php?tit=silvicultura_de_ms_rende_250_milhoes_no_primeiro_semestre&id=78526

domingo, 29 de julho de 2012

CLONES DE EUCALIPTO DISPONÍVEL!