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Diversidade de materiais genéticos de eucalipto testados em todas regiões brasileiras e para diversos segmentos florestais Mais informações »

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Artigos técnicos e informativos do setor florestal

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terça-feira, 2 de junho de 2015

NOTÍCIA:Paisagista cria jardim sensorial com pallets para casa-contêiner

 
Projetos estão presentes no evento de arquitetura Casa Cor, em São Paulo.Projetos estão presentes no evento de arquitetura Casa Cor, em São Paulo.
Com o objetivo de criar um espaço totalmente sensorial, com elementos que permitem vivenciar novas experiências por meio de cheiros e toques, a paisagista Fernanda Almeida criou o “Jardim das Sensações”. O ambiente complementa a área externa de uma casa-contêiner, ambos projetos estão presentes no evento de arquitetura Casa Cor, em São Paulo.
Trata-se de um jardim projetado sem a utilização de aparatos tecnológicos, o que transmite simplicidade e bem-estar. Para garantir a percepção por meio do olfato, a paisagista uniu plantas aromáticas como alecrim, manjericão e pimentas com lavandas e a utilização da Ipoméia Rubra. Além disso, diversas plantas complementam a naturalidade do local, entre elas estão Beaucarneas , Viburnum , Phormiuns.
O Jardim das Sensações ainda conta com diversos materiais de reuso, como pallets, cascas de pinus e caixas de laranja, onde serão plantados diversos temperos. “Optamos por criar um conceito simplista e minimalista, onde as pessoas poderão contemplar a experiência sensorial, por meio da união de aromas e a presença de elementos que recriam o quintal de nossas casas”, ressalta a paisagista Fernanda.
Atividades para crianças
Durante o evento da Casa Cor, que acontece no Jockey Club, o jardim contará com oficinas e atividades lúdicas para crianças de três a sete anos, que poderão manusear a terra, plantar, ver as flores e entender a importância da sustentabilidade e a preservação ambiental. “A ideia é oferecer um trabalho enriquecedor para as crianças, para que elas possam desabrochar o interesse pela natureza”, afirma Fernanda. As oficinas ocorrerão aos sábados e domingos.
Casa-contêiner
Assinada pelo arquiteto Daniel Kalil e a designer de interiores Karina Buchalla, trata-se de uma casa com área total de 170m², construída a partir de 4 containers HC-4O de 12 metros em sua estrutura principal, além de um container de 6 metros, onde está localizado o mini spa, com deck e piscina.
Construída em menos de 15 dias, a casa é um projeto que conta com containers reutilizáveis em toda sua estrutura. O forro de gesso possui um revestimento térmico e acústico especial, feito de lã de garrafas PET. Além disso, toda a iluminação é feita por lampâdas LED, que possui um consumo de energia menor que as comuns. "Pensamos em um projeto totalmente inovador e 100% sustentável", afirma Daniel Kalil.
Na composição do ambiente, os profissionais utilizaram papel de parede, painéis de MDF e cerâmicas estampadas, garantindo uma concepção sofisticada. O projeto possui cozinha totalmente integrada à sala de jantar, uma ampla sala de estar e galeria com acesso direto à área externa da casa. Para Karina Buchalla, designer responsável pelo projeto, "a ideia é trazer inspiração para os clientes por meio da união de conceitos e estilos fundamentais para a inovação e originalidade”. 
No interior dos quartos, o destaque fica por conta do sistema Surprise. Trata-se de uma tela, com imagens impressas ou até mesmo de um projetor, que substitui a televisão no quarto e permite a abertura total do armário, o que comprova a qualidade e novas tendências deste projeto.  Por fim, a área de lazer conta com uma piscina de cinco metros, um mini spa para seis pessoas com vista para um bosque e área verde preservada.
FONTE: PAINEL FLORESTAL

segunda-feira, 1 de junho de 2015

NOTÍCIA: Chip feito de celulose pode iniciar era dos 'smartphones de madeira'

 
Novo modelo de chip semicondutor utilizando madeira como base principal.Novo modelo de chip semicondutor utilizando madeira como base principal.
Cientistas da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, desenvolveram um novo modelo de chip semicondutor utilizando madeira como base principal. O estudo, que pode revolucionar a forma como os chips e dispositivos são produzidos, foi publicado na Nature, uma das publicações de maior credibilidade no cenário científico da atualidade.
Os chips comuns disponíveis no mercado são compostos por uma camada de suporte não-degradável, o que torna o produto agressivo ao meio ambiente devido ao descarte acumulado desses produtos ao longo dos anos. O "chip verde" substitui essa camada agressiva por uma chapa de nanofibrila de celulose (CNF), que é um material feito a partir da madeira, mais flexível e biodegradável que os materiais utilizados na indústria.
O processo também envolve um tratamento na pequena chapa de celulose para evitar aumentos e reduções de tamanho, já que o material pode contrair ou expandir de acordo com a absorção de umidade do ar. O resultado é um chip mais barato e menos agressivo.
Alguns analistas da área de tecnologia acreditam que o desenvolvimento dessa nova tecnologia capacite a produção de smartphones feitos em grande parte de madeira, substituindo o uso de materiais extremamente tóxicos à natureza, como o arsenieto de gálio, semicondutor utilizado em larga escala na indústria de eletrônica e informática.
Um fator que pode ajudar na maior utilização da celulose é o cálculo feito pelas indústrias, que envolve o preço do composto químico e sua capacidade de compor circuitos eletrônicos velozes. Nesse caso, a nanofibrila de celulose mostrou-se mais barata do que o arsenieto e silício - principais ingredientes de chips eletrônicos - e com desempenho semelhante.
FONTE: PAINEL FLORESTAL

ARTIGO:Multiplicação in vitro de mogno (Khaya senegalensis)

Dissertação apresentada à Universidade Federal de Lavras de autoria de Emanuelle Taís da Silva Souza, relata sobre a Multiplicação in vitro de mogno (Khaya senegalensis).




O consumo desmedido de recursos naturais coloca em risco a sobrevivência de diferentes plantas arbóreas. Por essa razão, tem sido crescente a ação de pesquisadores que direcionam estudos no sentido da preservação das espécies, como o Mogno. Dentre as inúmeras ações, se destacam aquelas voltadas para a exploração sustentável dos recursos naturais, como o reflorestamento. É importante ressaltar que o sucesso das ações desenvolvidas depende em grande parte do emprego de técnicas capazes de viabilizar condições de propagação de espécies arbóreas de interesse econômico.
No Brasil, a madeira de Mogno Africano (gênero Khaya) tem alcançado valores de mercado cada vez mais elevados, superando, por exemplo, o Cedro, o Pinus e o Eucalipto. A valorização da madeira de Khaya em relação à espécie nativa (Swietenia macrophylla King), ou Mogno Brasileiro se dá em função da resistência a praga Hypsipyla grandella Zellar que ataca à gema terminal da espécie nativa, diminuindo o vigor, crescimento, e proporcionando múltiplas brotações, o que não é favorável para o mercado.
A busca de alternativas para a produção de mudas de Mogno tem sido um grande desafio para os pesquisadores florestais. A cultura de tecidos é uma dessas alternativas técnicas, pois pode ser usada como ferramenta para propagar espécies vegetais arbóreas que apresentam problemas que vão da produção, armazenamento, germinação até a patologia das sementes (COUTO, 2002).
 Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi produzir mudas in vitro de Mogno Africano (Khaya senegalensis), utilizando e optimizando técnicas de cultura de meristemas provenientes de sementes germinadas in vitro, via gemas axilares obtidas de plantas jovens cultivadas em casas de vegetação e via embriogênese somática de calos obtidos por meio de explantes foliares.
Para o isolamento dos meristemas provenientes de plantas cultivadas in vivo, foram testados meios MS com presença e ausência de reguladores de crescimento (BAP, AIA e AIB). O meio MS com adição de BAP e AIA foi o melhor meio pra realizar o isolamento de meristemas de plantas produzidas em casas de vegetação. Para multiplicação dos meristemas isolados de plantas cultivadas em casas de vegetação e dos provenientes de sementes germinadas in vitro foram utilizados meios MS e WPM combinados com BAP em diferentes concentrações. O meio MS contendo 0,50 mg.L−1 de BAP apresentou melhor resultado para multiplicação dos explantes meristemáticos. A indução de calos embriogêncios foi obtida com a utilização de segmentos foliares inoculados em meios MS, com diferentes combinações de reguladores de crescimento e variações nutricionais. As massas celulares obtidos foram avaliadas por microscopia óptica. Apenas calos desenvolvidos no meio MS suplementado com caseína, extrato de malte e concentração de 2,4-D, 2-iP e IBA apresentaram características embriogênicas, ou seja, maior potencial para possível regeneração de plantas de Mogno.


Biblioteca Florestal : www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/13545

Fonte da imagem: https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/mfrural-produtos/110330-123968-589466-mudas-de-mogno-africano-khaya-senegalensis.jpg

NOTÍCIA: Disponibilidade de madeira potencializa negócios com biomassa

Por: Assessoria Programa Mais Floresta

Estimativas indicam que, nos próximos 20 anos, a demanda adicional de madeira será em torno de 117 milhões de m³/ano em âmbito nacional.


Do total, 40% é destinado para a produção de energia e carvão vegetal.
O Brasil consome hoje cerca de 179 milhões metros cúbicos de madeira por ano. Deste total, 40% é destinado para a produção de energia e carvão vegetal. A informação é do mestre em administração estratégica e diretor de Consultoria da Consufor, Marcio Funchal, que ministrará palestra sobre o tema durante o Programa Mais Floresta, promovido pelo Senar/MS - Serviço de Aprendizagem Rural de MS, em parceria com a Paulo Cardoso Comunicações, nesta quinta-feira (4), no Três Lagoas Florestal.

Estimativas da Consufor e do Governo Federal indicam que nos próximos 20 anos a demanda adicional de madeira será em torno de 117 milhões de m³/ano em âmbito nacional, sendo que 50% desse consumo será destinado à produção de energia. Para fazer frente ao crescimento da demanda, a área plantada com florestas no País deverá aumentar cerca de 3,5 milhões hectares até 2035 (aumento de aproximadamente de 1,8% ao ano). Essa evolução é considerada factível, uma vez que nos últimos 20 anos o aumento médio foi da ordem de 2% anuais, baseado principalmente no pinus e eucalipto.

“Mato Grosso do Sul, em particular, tem um grande potencial para a expansão dos negócios envolvendo biomassa de madeira, pois hoje possui a disponibilidade da madeira in natura, diversificando assim a possibilidade de venda da madeira, além da celulose, que vem a ser uma ótima alternativa para o produtor rural”, avalia. Durante o evento, Márcio Funchal apresentará mais dados e informações que possam ajudar o produtor rural na tomada de decisão de investir no plantio de eucalipto para a geração de biomassa.

Segundo o especialista, o agronegócio é um forte consumidor de energia a partir da queima da madeira para a secagem de grãos armazenados. Somente entre 2006 e 2014, a produção nacional de soja e milho (principais grãos produzidos no país) cresceu a taxas próximas de 8% ao ano e o investimento em armazenamento e processamento de grãos tem crescido também ano a ano.

NOTÍCIA: Genética no plantio de eucalipto será abordada no Três Lagoas Florestal

Por: Assessoria Famasul
Palestra será realizada na próxima quinta-feira (04).Palestra será realizada na próxima quinta-feira (04).
Vários fatores são determinantes no plantio de uma floresta de eucalipto, mas dois devem ser analisados com muito critério: para quem será vendida e para que finalidade vai ser plantada. No caso do produtor que deseja plantar uma floresta, visando geração de energia, é preciso buscar materiais genéticos com alta produtividade, elevada densidade básica, alto teor de lignina e alto poder calorífico. Isso deve ser feito com o objetivo de maximizar a geração de energia por hectare.
“Atualmente não há no mercado um clone (tipo de muda reproduzida geneticamente) específica para esse segmento adaptada ao Mato Grosso do Sul. Logo, deve-se buscar entre os clones disponíveis aqueles que melhor se adéquam as características acima”.
Quem afirma é a pesquisadora Ana Gabriela Monnerat Carvalho Bassa da Arbogen, a primeira palestrante do Programa Mais Floresta, promovido Senar/MS - Serviço de Aprendizagem Rural e pelo Paulo Cardoso Comunicações que será realizado a próxima quinta-feira (04), às 15 horas, durante a feira Três Lagoas Florestal. O tema da palestra é o “Eucalipto na produção de biomassa e os materiais genéticos disponíveis para plantio em MS”.
Mas se não existe um clone específico para o Estado, então cabe a pergunta: por que ele é tão importante para definir a finalidade de uma floresta? Segundo Gabriela Bassa, os “clones apresentam características de qualidade da madeira distintas. Deve-se então conhecer essas características para a adequação do clone ao produto final. Por exemplo, ao plantar um clone de baixa densidade e baixo poder calorífico, o potencial de geração de energia não estará sendo maximizado. Na indústria de celulose e papel buscam-se características que maximizem a produção de toneladas de celulose por hectare. O mesmo deve ser feito para florestas produtoras de biomassa – deve-se buscar a maior geração de energia por hectare”.
Em sua palestra, a pesquisadora vai esclarecer as diferenças existentes na qualidade da madeira para diferentes segmentos industriais, focando nas características adequadas para biomassa: “Vou expor o trabalho que a ArborGen vem desenvolvendo, como a comercialização de clones protegidos, além do trabalho de desenvolvimento de clones e ainda citar um pouco do que temos feito no desenvolvimento do eucalipto transgênico, ainda em fase de pesquisa”.
FONTE: PAINEL FLORESTAL

NOTÍCIA: Três Lagoas Florestal vai gerar novos negócios para fornecedores das indústrias de celulose

Por: Painel Florestal - Sarah Minini
Eldorado Brasil e Fibria vão investir mais de R$ 15 bilhões com a ampliação das fábricas a partir deste ano
A produção de celulose será duplicada nas duas fábricasA produção de celulose será duplicada nas duas fábricas
Próxima de completar 100 anos, Três Lagoas passa um grande momento econômico com o anúncio da ampliação das fábricas da Eldorado Brasil e Fibria. A feira Três Lagoas Florestal vivencia este momento oportunizando, para as empresas, a exposição de seus produtos e serviços, já que as duas gigantes de celulose ainda estão em processo de cotação de preços, embora já tenham afirmado que contratarão serviços de fornecedores de Três Lagoas.
De acordo com Carlos Monteiro, diretor industrial da Eldorado Brasil, neste momento a empresa está em processo de tomada de preços junto aos fornecedores de equipamentos e tecnologias. A decisão final sobre as empresas contratadas será anunciada no segundo semestre. “Sempre que possível, vamos optar por fornecedores locais, com o objetivo de desenvolver a região em que atuamos, mas atentos ao atendimento de critérios de sustentabilidade, respeito ao trabalhador e à legislação vigente. Por enquanto, podemos adiantar que a nova linha vai adotar, alinhada aos pilares de competitividade e inovação da Eldorado, as mais modernas tecnologias e soluções disponíveis no mercado”, comentou.
Paulo Silveira, gerente de suprimentos da Fibria, ressalta o alinhamento de todas as lideranças da empresa para que no momento de ampliação sejam escolhidos, preferencialmente, fornecedores de Três Lagoas. Em anúncio oficial foi dito que inicialmente serão 60 fornecedores locais para atender as demandas, mas a expectativa é que o número seja maior.
“Calculamos 60 fornecedores, usando como referência as obras da construção da primeira linha de produção, mas o cenário mudou e temos fornecedores totalmente aptos a nos atender. Inclusive em parceria com o IEL (Instituto EuvaldoLodi - MS) atuamos em Três Lagoas com o PQF (Programa de Qualificação de Fornecedores) em que temos mais de 100 empresas auditadas em controle de qualidade, o que deverá representar um bom incremento financeiro aos fornecedores locais”, explicou.
ELDORADO
Ao todo, serão investidos R$ 8 bilhões na nova fábrica, sendo que 70% do valor serão de linhas de financiamentos e 30%de capital próprio. A previsão é que a segunda linha comece a operar no primeiro semestre de 2018.
FIBRIA
Um dos maiores investimentos privados no Brasil com foco em exportação, o valor do projeto soma R$ 7,7 bilhões (equivalente a cerca de US$ 2,5 bilhões) e será realizado com recursos próprios provenientes da forte geração de caixa da companhia e com financiamentos de diversas fontes como BNDES, agências de créditos de exportação (ECAs), Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste, bancos comerciais e mercado de capitais.